Liderança criativa

Criatividade é uma das características mais mencionadas em listas de competências desejáveis para um líder ou profissional em geral. Mas o que significa criatividade no mundo corporativo? Independentemente do que esteja no dicionário ou até mesmo qual seja o significado etimológico da palavra, no mundo corporativo criatividade deveria significar a capacidade de apresentar soluções alternativas para problemas conhecidos e saídas inovadoras para novos problemas.

Um Tubarão no seu Tanque

Um texto para se pensar… até onde ele está certo, um texto para reparar como uma coisa justifica a outra, um texto sobre a intervenção do homem no ecossistema da Terra. É bom conhecê-lo porque ele faz parte dos cursos sobre liderança, os quais formam os gerentes que estão no topo das companhias.

Empresas de sucesso não se adaptam – elas se preparam

“Empresas realmente importantes não se esforçam para se adaptar ao futuro porque criam o futuro” – Greg Satell 

Como a Netflix reinventou o RH

“Confie em pessoas, não em políticas. Recompense a franqueza. E livre-se de regras padronizadas” – Patty McCord

Temos muito o que aprender com a natureza

A natureza possui uma evolução incrível, evoluções estas que o homem quer copiar em seus dispositivos e assim ter mais controle sobre o mundo. Abaixo uma palestra com Michael Pawlyn, o qual nos mostra a maravilha da natureza e como essas maravilhas podem nos inspirar.

Design Thinking

“Design Thinking”, ou pensamento de Design, é uma abstração do modelo mental utilizado já anos pelos designers para dar vida a ideias. Esse modelo mental e seus poderosos conceitos podem ser aprendidos e utilizados por qualquer pessoa e aplicados em qualquer cenário de negócio ou social.” – Tim Browm

A origem do termo “Design Thinking” pode ser rastreada até diversas fontes:

• Nas ciências, em 1969, no livro The Sciences of the Artificial de Herbert A. Simon.
• Na engenharia, em 1973, com o livro Experiences in Visual Thinking de Robert McKim.
• O conceito foi formalizado como uma forma de ação criativa por Rolf Faste, professor da Universidade Stanford.
• David M. Kelley, colega de Rolf Faste em Stanford e fundador da IDEO, uma renomada empresa de consultoria de design de produtos americana, adaptou o conceito para os negócios. Embora não seja o criador do termo, a IDEO foi uma das pioneiras a aplicar esses conceitos inovadores no desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Design sem Gordura

Um exemplo: Nem sempre precisamos de uma interface gráfica para um aplicativo cheio de animações, cheia de atrativos, às vezes um design simples, com boa resposta, boa comunicação, mostrando ao usuário informações sobre o que está acontecendo é o preferido pelos clientes, porque eles sentem que o aplicativo funciona para o que eles precisam e não os prendem e fazem perder tempo, permitindo-os fazerem outras atividades. O que não é o caso de jogos, os quais precisam ter design mais elaborados e atrativos. A palestra abaixo mostra o conceito com mais abrangência. Recomendo.

Entrevista: “Quer inovar? Vá para a rua”, diz David Kelley

É possível ser criativo? Uma pessoa pode aprender a ser criativa? David Kelly diz que sim, este é o primeiro post da série design, será publicado também mais posts com técnicas para tornar-se uma pessoa criativa e inovadora.

São Paulo – O americano David Kelley formou milhares de seguidores ao longo de­ mais de duas décadas. Tudo começou em 1991 quando ele fundou a consultoria Ideo numa das regiões mais inovadoras do mundo, o Vale do Silício, na Califórnia. Por lá já passaram clientes como a empresa de tecnologia Apple e a fabricante de bens de consumo Proc­ter&­Gam­ble. Todos foram atraídos pelo design thinking, metodologia de inovação que tem como ponto de partida tirar executivos de sua sala e colocá-los em contato com os clientes. Depois, munidos de post-its e canetas coloridas — e livres de censura —, eles montam protótipos de novos produtos e serviços.
Kelley já treinou 7 000 profissionais segundo esses preceitos na D.School, criada por ele na Universidade Stanford em 2005. Em entrevista a EXAME, Kelley conta como estimular a inovação nas empresas, tema de seu livro Confiança Criativa, escrito em parceria com seu irmão Tom Kelley e que acaba de chegar ao Brasil.

Ransomware

O universo do malware apresenta diversas variedades, sendo o ransomware uma das mais perigosas formas de software malicioso. Esta categoria de malware criptografa dados ou bloqueia sistemas, exigindo o pagamento de um resgate para restaurar o acesso.

Ransomware é uma ameaça generalizada que não discrimina entre indivíduos e organizações, visando todos os tamanhos e setores. Indivíduos podem ser alvos de ataques diretos, enquanto organizações, independentemente do porte, representam alvos valiosos devido à possibilidade de obterem resgates substanciais.

Malware: Software Malicioso

Está começando uma série de artigos sobre segurança da informação, um por semana. Este é o primeiro deles. Se houver interesse o assunto será abordado até chegarmos em prevenção a fraude, com estudo de casos de grande empresas.

O termo “Malware” é uma contração de “Software Malicioso” (Malicious Software), referindo-se a qualquer tipo de programa de computador desenvolvido com a intenção de causar danos ou explorar sistemas, dispositivos e dados. Esses programas são criados por indivíduos mal-intencionados para uma variedade de propósitos, desde roubo de informações até interrupção de operações normais.